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Acesso asfáltico a Senador Salgado Filho tem 55% dos serviços concluídos

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Caminhão despeja asfalto na pista, e trabalhadores espalham material. Ao fundo, sol aparece entre nuvens.
No momento, estão em execução a terraplenagem, drenagem de bueiros e valetas e pavimentação. - Foto: Divulgação/Daer
Por Liana Ramos Carvalho - Ascom DAER

Mais da metade das atividades necessárias para pavimentar o único acesso a Senador Salgado Filho, na região Noroeste do Rio Grande do Sul, estão concluídas. Prevista para ser entregue em dezembro deste ano, a obra executada pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), vinculado à Secretaria de Logística e Transportes, ocorre nos 18,18 km entre o município e Giruá.

“Estamos avançando para atingir o nosso objetivo: proporcionar que até 2026 todos os municípios gaúchos estejam asfaltados ou, pelo menos, com serviços em fase final de execução”, afirma o secretário Juvir Costella. “Certamente Senador Salgado Filho, que recebeu R$ 21,9 milhões, por meio do programa Avançar do Governo do Estado, estará entre os compromissos cumpridos com sucesso”, complementa o titular da Secretaria.

De acordo com o diretor-geral do Daer, Luciano Faustino, as obras na VRS-867 iniciaram em outubro de 2021. E começaram em Senador Salgado Filho, avançando em direção à ERS-344. No momento, está em execução a terraplenagem, drenagem de bueiros e valetas e pavimentação em diversos pontos do trecho.

“Em 4,06 km, o correspondente a 22% da obra, a etapa de pavimentação está finalizada com a execução do Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ)”, detalha Faustino. De acordo com o dirigente do Departamento, atualmente 55% das atividades necessárias para a pavimentação da rodovia estão concluídas. “O andamento do cronograma de trabalho ocorre conforme o previsto. A expectativa é de que no último trimestre deste ano seja possível sinalizar a pista para, na sequência, disponibilizar aos usuários uma estrada confortável e segura”, projeta o dirigente.

“Deixar a VRS-867 em excelentes condições de trafegabilidade deve repercutir na economia local, visto que serão reduzidos os custos para o escoamento da safra, voltada ao cultivo de soja, milho e trigo, além da produção de peixes, aves, suínos, bovinos de corte e leite”, finaliza Faustino.

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