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Estado propulsor da quebra de paradigma

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O aumento de produtividade e exportação do País só é possível se houver uma geração energética eficiente para dar suporte aos planos de crescimento econômico. Vivemos um momento de mudança, no qual o modelo energético começa a ser rediscutido, possibilitando a adoção de ideias deixadas no passado. Alcançamos tecnologia para voltar a apostar na geração térmica como solução à ingerência humana em relação ao clima. Atualmente, baseamos a segurança energética nos recursos hídricos que dependem de chuvas e da capacidade de armazenamento das águas, mas os níveis dos reservatórios são cada vez mais baixos.

 

O RS está apostando na mineração do carvão como principal alternativa ao atual modelo. O Brasil deve abraçar a riqueza do Estado e se guiar pelos passos de países como a Rússia, onde a geração térmica movida a carvão é considerada estratégica. A Rússia possui 228 minas e emprega mais de 200 mil trabalhadores que dão suporte à geração de energia firme para o desenvolvimento daquele país. Hoje há controle sobre os poluentes e possibilidade de produção de subprodutos a partir dos resíduos gerados nas usinas. Novos processos possibilitarão alavancar a indústria carboquímica e trarão alternativas ao molde das atuais usinas térmicas. Então, bem-vindos os Leilões A-5, que podem trazer ao RS investimentos de vulto que envolvem grandes grupos, como MPX, E-ON, Tractebel e CTSul. A implantação de Pequenas Centrais Térmicas (PCTs) flex, capazes de produzir até 20 Mw com carvão, pode revolucionar a geração energética e possibilitar geração próxima à área de mineração. Para sustentar o crescimento econômico e driblar questões climáticas, o Rio Grande do Sul pode ser o propulsor dessa quebra de paradigma, gerando, por meio do carvão, energia, emprego e desenvolvimento com sustentabilidade e justiça social.

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