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Finalizada montagem da ponte móvel na RSC-287

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A estrutura, que tem 34m de extensão, permitirá a passagem de carros de passeio e de carga que tenham até 4 eixos e 30 toneladas.
Ponte móvel passa por testes - Foto: Divulgação/EGR
Por Assessoria de Comunicação Social EGR

O Exército finalizou a montagem da ponte móvel no km 153, em Novo Cabrais, da RSC-287. O tráfego será liberado assim que os testes de concordância e de carga de peso -  e a sinalização - forem concluídos.

“Estamos trabalhando para a liberação do fluxo no menor tempo possível, preservando a segurança dos usuários, que é o mais importante”, destaca o presidente da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), Nelson Lidio Nunes. O dirigente ressaltou, ainda, o esforço e agilidade do Exército que, mesmo em condições de tempo adversas, concluiu a montagem da ponte: “O Exército mostrou-se, mais uma vez, uma instituição extremamente confiável e eficiente, a quem agradeço na pessoa do comandante do 3º Batalhão de Engenharia e Combate de Cachoeira do Sul, tenente-coronel Guilherme Hossmann”.

A estrutura, que tem 34m de extensão, permitirá a passagem de carros de passeio e de carga que tenham até 4 eixos e 30 toneladas. Veículos que excedam estas características devem continuar utilizando as rotas alternativas, como as BRs 392, 471,153 e 290.

Como o fluxo será em uma via, intercalado, com utilização de semáforo, é esperada lentidão no local. A velocidade na estrutura é limitada a 20km/h. O trecho está interrompido, por motivos de segurança, após ser constatada a desestabilização das galerias. A ponte móvel foi instalada pelo Exército com os custos de logística da operação arcados pela EGR.

Pontilhão definitivo

A execução da obra do pontilhão definitivo já foi contratada com a empresa DW Engenharia Limitada, em caráter emergencial, e  deverá levar em torno de 90 dias após seu início. Primeiramente, um lado será construído, com a manutenção da ponte móvel no ponto onde está. Uma vez pronta, a primeira parte será liberada para o tráfego e a ponte do Exército desmontada. A obra continua então na construção da segunda parte.

“Vamos adotar todas as providências necessárias para que o cronograma de obras seja abreviado o máximo possível, desde que preservadas a segurança e a qualidade necessárias”, afirmou o presidente da EGR.

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